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17 março 2013

Prazo para indígenas deixarem Museu do Índio termina nesta segunda-feira Por O Globo | Agência O Globo


RIO - O prazo de 72 horas para a saída espontânea dos dez indígenas que ocupam o Museu do Índio, no Maracanã, termina nesta segunda-feira. O grupo se revoltou na sexta-feira após receber a notificação de imissão de posse, entregue por um oficial de justiça. Como protesto, fizeram cinco pessoas reféns, inclusive a subsecretária estadual de Direitos Humanos do Rio, Andréa Sepúlveda, que foi liberada, junto dos outros reféns, no mesmo dia.
Segundo comunicado da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH), divulgado no sábado, "a equipe da Secretaria reforçou, mais uma vez, as propostas do Governo do Estado de criação de um Centro de Referência Indígena, próximo à Quinta da Boa Vista, e do Conselho Estadual Indígena, e garantiu que até que estas medidas sejam efetivadas, os índios terão à sua disposição um local provisório para hospedagem emergencial. Aqueles que não aceitarem ir para o mesmo local, receberão o benefício temporário do aluguel social e seus bens serão igualmente transportados".
O prédio do Museu do Índio deverá ser restaurado pelo concessionário que vencer a licitação para administrar o Maracanã. A construção estava ameaçada de demolição, mas foi salva devido a uma liminar do Tribunal de Justiça, no final de janeiro, às vésperas do prazo dado pela procuradoria do estado para a desocupação do imóvel. Segundo o governo, o prédio e outros imóveis foram comprados pelo estado em 2012 por R$ 60 milhões.
Na ocasião, o governo informou a possibilidade de manter o prédio devido a seu valor histórico . O estado ainda não esclareceu qual será a destinação do imóvel.
Fonte: Agência Globo de Noticias

Leão marinho sai do mar e para no meio da rua em Balneário Camburiú (SC)

Leão-marinho atravessa avenida pela faixa (Foto: Alex Delazeri Luckner/Divulgação)



RIO - Um leão-marinho de cerca de meia tonelada passeou neste sábado pela orla de Balneário Camboriú, em Santa Catarina. O animal saiu do mar, atravessou a areia e foi parar no meio da Avenida Atlântica, uma das mais movimentadas da cidade. A Guarda Municipal e os bombeiros foram acionados, e a rua chegou a ficar fechada por 20 minutos.

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O leão-marinho chamou a atenção de dezenas de pessoas que passavam pelo local. Alguns curiosos chegaram a jogar água sobre o animal para tentar ajudá-lo. Segundo uma bióloga da Secretaria de Meio Ambiente, o animal possivelmente saiu do mar para descansar. Uma hora e cinquenta minutos depois, ele voltou sozinho para o mar.
Ele ainda apareceu em três pontos no mar, provocando novamente a curiosidade dos banhistas.

Ana Hickmann mostra o corpão em ensaio para marca de biquíni

Apresentadora tem 32 anos (Foto: Reprodução)
Ana Hickmann, 32, provou em seu Instagram que está com o corpo mais em dia do que nunca. A apresentadora postou uma série de fotos em que aparece somente de biquíni.
"Bom dia!! Eu e a linda Paloma na minha nova campanha de biquínis para Marcyn", escreveu na legenda de uma das imagens. Atualmente, Ana comanda, ao lado de Britto Jr., o "Programa da Tarde", semanal diário das tardes da Rede Record.
Veja mais fotos abaixo:Imagens foram postadas por Ana (Foto: Reprodução)Imagens form divulgadas no sábado 16 de março de 2013 (Foto: Reprodução)
Fonte: Yahoo

Evangélicos pedem a cassação de Jean Wyllys Deputado defensor da comunidade LGBTT atraiu a fúria de católicos e evangélicos.

O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) ficou famoso nacionalmente após ter vencido um reality show se declarando gay num dos programas de maior audiência da TV brasileira. Eleito deputado com apenas 13.016 mil votos, começou uma campanha na Câmara para que leis como a PL 122 fossem aprovadas, tentando dar fim ao que classifica de “homofobia”.
Desde que assumiu essa postura, teve diversos embates públicos com os políticos que discordavam dele e de suas propostas, em especial os membros da bancada evangélica. Após a entrevista de Malafaia no SBT e a eleição de Marco Feliciano para presidir a Comissão de Direitos Humanos, Wyllys passou os últimos meses atacando constantemente os posicionamentos dos cristãos, em especial nos debates sobre a comunidade LGBT.
Não apenas os evangélicos, pois conseguiu angariar muita antipatia entre os católicos depois de ter criticado no Twitter o que ele chama de “fundamentalistas”, incluindo nesse grupo o papa Bento 16 quando este se pronunciou contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Nas últimas semanas surgiram campanhas nas redes sociais pedindo a cassação do mandato de Jean Wyllys. Segundo as imagens reproduzidas milhares de vezes no Facebook com frases atribuídas ao deputado, a principal indignação dos evangélicos é sobre o que Wyllys teria dito sobre a pedofilia.
De um e-mail atribuído a ele e divulgado pelo filósofo Olavo de Carvalho, retirou-se a frase“Defendo, sim, o direito de qualquer pessoa poder dispor do seu corpo da forma que bem entender – inclusive as crianças, pois estas têm as mesmas necessidades que os adultos e não são propriedades de ninguém”.
A outra frase seria de uma entrevista dele à Rádio CBN também defendendo a pedofilia. Porém, o deputado nega ter dado tais declarações.
Como recentemente duas petições online contrárias a pastores foram bastante debatidas no Brasil, aparentemente grupos de evangélicos decidiram usar a mesma “arma virtual”. Depois de o site Avaaz ter deixado no ar uma petição pela cassação do registro de psicólogo de Silas Malafaia e retirado a petição que o apoiava, surgiu uma outra petição onde o alvo era impedir que o deputado pastor Marco Feliciano fosse presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara.
Agora surgem movimentos de cristãos repetindo quase os mesmos argumentos que ele usou para pedir a cassação de Marco Feliciano: a quebra no decoro parlamentar.
“Exigimos a cassação do deputado federal e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-RJ) por falta de Decoro Parlamentar e transgressão a carta magna da Constituição Federal Brasileira, em específico ao Art 5º IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato.
Esse deputado vêm, com frequência, agindo de forma heterofóbica e contra a família brasileira, através de projetos de leis imorais que visam destruir a família brasileira, a moral e os bons costumes.
Não podemos aceitar que algo desse tipo seja praticado em nossa sociedade e que os deputados como o Jean Wyllys usem de seu poder e autonomia para perseguir, destruir , desmoralizar e arrazoar com a família brasileira e pessoas de bem.
Após repetitivos ataques contra o povo brasileiro, à igreja e contra qualquer um que se oponha às exigências feitas pelo deputado, pela falta de respeito para com a família brasileira e pela apologia que ele tem feito de uma “liberdade” que fere vários incisos da nossa Constituição, nós pedimos a cassação do deputado Jean Wyllys”.
Na página pode ser o lido o seguinte texto:
“A sociedade brasileira se mostra, por meio desta petição ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados, cansada da quebra de decoro do parlamentar Jean Wyllys que publicamente demonstra e incita o desprezo à partes da sociedade do nosso país e à democracia. Por diversas vezes, o deputado fez comentários contrários à Constituição Federal, ofendendo cidadãos brasileiros que divergem de sua limitada visão de mundo. Realizou ataques pessoais e a grupos, com intuito de se autopromover, desrespeitando o preceito básico do bom senso.
Um Deputado Federal é um representante do povo, e deve fazer essa representação de uma forma homogênea e não colocando uma parte da sociedade contra a outra como esse senhor vem fazendo na sua incessante busca da dualidade entre religião e sexualidade, como visto em seções públicas na Câmara”
Sites evangélicos anunciaram esta semana que Jean Wyllys estava declarando “guerra  ao cristianismo”. Curiosamente, alguns desses sites tiraram tais afirmações do ar pouco mais de 24 horas depois.
Com informações de Brasil WikiMídia Sem Máscara e Facebook.
*Lembrando que não há provas da entrevista de Jean Wyllys à Rádio CBN. Em momento algum afirmamos que as frases são do referido deputado, apenas noticiamos a campanha por sua cassação.