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14 novembro 2011
APROVADO O FIM DO 13° SALÁRIO
02 novembro 2011
FMI e Europa ameaçam reter ajuda à Grécia até referendo
Um empréstimo da zona do euro e do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a Grécia será retido até depois de um referendo em dezembro sobre o pacote internacional de resgate, disse uma autoridade do G20.
Líderes e autoridades financeiras do G20 estão reunidos em Cannes antes de uma reunião de dois dias que deve ser dominada pela reação à decisão surpresa do governo grego de realizar um referendo, o que coloca em dúvida os esforços da zona do euro para conter sua crise de dívida.
Atenas deveria receber neste mês uma parcela de 8 bilhões de euros, parte do empréstimo de 110 bilhões de euros de resgate acordado por seus parceiros da UE e pelo FMI no ano passado. Uma autoridade do governo grego disse que o país pode sobreviver sem o empréstimo até o início de dezembro, "mas será bastante apertado".
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"Os gregos têm que parar de testar a paciência de seus credores. Eles receberão uma mensagem bem clara de que mais nenhum dinheiro entrará em Atenas até depois de eles decidirem onde querem que seu país esteja. Dentro da zona do euro ou fora", disse à Dow Jones uma autoridade do G20 que participa da reunião.
O primeiro-ministro grego, George Papandreou, foi convocado a participar da reunião para explicar sua decisão. A autoridade do G20 disse que a Grécia "está monopolizando" a cúpula.
Líderes da Alemanha, França, Itália e Espanha, junto com representantes da Comissão Europeia, do Banco Central Europeu e do Fundo Monetário Internacional realizarão uma reunião na quinta-feira para lidar com a situação grega.
A autoridade do G20 disse que Papandreou será pressionado a se comprometer a realizar o referendo até no máximo 18 de dezembro. "As datas avaliadas são 4, 11 e 18 de dezembro", disse ele.
Fonte: Ag. Estado Publ. O Dia
Brasil avança no ranking do IDH, mas alta desigualdade persiste
Embora o Brasil tenha aumentado ligeiramente seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) neste ano e subido uma posição no ranking global do indicador, o país mostrou resultados piores quando considerada a desigualdade social e a de gênero, segundo o Relatório de Desenvolvimento de 2011 do Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento).
Em 2011, o IDH brasileiro chegou a 0,718 ponto, valor 0,003 ponto superior ao de 2010. O desempenho fez o país ultrapassar a nação caribenha de São Vicente e Granadinas e alcançar a 84ª posição entre 187 países.
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Com isso, o Brasil permaneceu no grupo de países com IDH elevado, uma categoria abaixo das nações com IDH muito elevado e acima das nações com IDH médio ou baixo.
O IDH, que varia entre zero e um (quanto mais próximo de um, maior o nível de desenvolvimento humano), leva em conta as realizações médias de um país em três dimensões: a possibilidade de usufruir uma vida longa e saudável, o acesso ao conhecimento e um padrão de vida digno.
Como em 2010, o ranking deste ano é liderado por Noruega (0,943), Austrália (0,929) e Países Baixos (0,910). Na América do Sul, o Brasil obteve um índice superior aos da Colômbia (0,710), Suriname (0,680), Paraguai (0,665), Bolívia (0,663) e Guiana (0,633).
Já Chile (0,805), Argentina (0,797) - ambos na categoria de IDH muito elevado -, Uruguai (0,783), Venezuela (0,735), Peru (0,725) e Equador (0,720) ficaram à frente do Brasil.
Desigualdade social
Ainda que tenha evoluído neste ano, o IDH brasileiro despenca para 0,519 (desvalorização de 27,7%) quando são considerados indicadores que medem a desigualdade social.
O IDHAD (Índice de Desenvolvimento Humano Ajustado à Desigualdade) combina o IDH com dados que levam em conta a equidade no acesso à saúde, educação e renda. Em situação de igualdade perfeita, o IDH e o IDHAD são iguais; quanto maior a diferença entre os dois, maior a desigualdade.
Por esse cálculo, publicado pela primeira vez neste ano, o Brasil obtém a 73ª posição entre 134 países. O IDHAD brasileiro é inferior ao de muitas nações que estão atrás do país no ranking do IDH, como Gabão (com IDHAD de 0,543), Sri Lanka (0,691) e Uzbequistão (0,549).
Nas duas primeiras posições do ranking do IDH, Noruega e Austrália também ocupam os dois primeiros postos na lista do IDHAD. Em terceiro lugar, porém, está a Suécia - que só ocupa a décima posição no ranking do IDH.
Já os Estados Unidos, que ocupam a quarta posição no ranking do IDH, despencam para o 23º posto na lista do IDHAD, principalmente devido à desigualdade de renda e, em menor grau, ao acesso à saúde.
No Brasil, a desigualdade de renda também é a principal responsável pela perda de pontos no IDHAD, seguida pela desigualdade na educação e na expectativa de vida. O Brasil também tem seu desempenho prejudicado quando a desigualdade entre homens e mulheres é levada em conta.
Nesse quesito, o país fica na 80ª posição entre 146 nações. O ranking é liderado por Suécia, Países Baixos e Dinamarca e tem, nas últimas posições, Iêmen, Chade e Níger.
Destaques
Embora revele a disparidade social e de gênero no país, o relatório elogia práticas adotadas pelo Brasil nos últimos anos, como a expansão no acesso à água e a criação do Bolsa Família, programa de transferência de renda que beneficia famílias mais pobres.
O documento afirma que o programa custa apenas 0,4% do PIB (Produto Interno Bruto) do país e pode estar por trás da diminuição do fosso de renda entre os trabalhadores de alta e baixa especialização nos últimos anos.
O Pnud também atribui a diminuição na desigualdade de renda à expansão da cobertura do ensino básico nas últimas décadas, mas alerta que dificuldades no acesso ao ensino universitário enfrentadas pelos mais pobres podem impor obstáculos a essa tendência.
O relatório cita ainda melhorias promovidas por Curitiba nos setores de planejamento urbano e transportes para enfrentar o crescimento demográfico rápido. "A cidade tem agora a mais elevada taxa de utilização de transportes públicos do Brasil (45% de todas as viagens) e uma das mais baixas taxas de poluição do ar do país."
Também merecem elogios o desenvolvimento, pelo governo federal, de sistemas de esgotos residenciais mais baratos, e a implantação, desde os anos 1960, de um sistema nacional de distribuição de gás de cozinha - ambos os fatores, diz o relatório, contribuíram com o avanço do IDH brasileiro nos últimos anos.
Fonte: Jornal o dia
Colisão de trem e ônibus escolar deixa mortos na Argentina
As primeiras informações são de que morreram seis estudantes e uma diretora na província de San Luis
Seis estudantes e uma diretora de uma escola religiosa morreram e outras 10 pessoas ficaram feridas nesta quarta-feira no choque entre um trem de carga e um ônibus escolar, na província argentina de San Luis, informou o ministro da Educação do distrito, Marcelo Sosa. Fonte Jornal o Dia
Foto: EFE
Um trem atingiu um ônibus escolar em um acidente que matou pelo menos sete pessoas na Argentina
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O trem arrastou o veículo escolar por mais de 300 metros. No ônibus viajavam cerca de 40 pessoas, a maioria meninas da escola particular católica Santa Maria, que se dirigiam para uma atividade religiosa em Mendonça, perto da fronteira com o Chile.
O acidente ocorreu em um cruzamento ferroviário sem barreiras sobre uma estrada nos arredores do pequeno povoado de Zanjitas. As vítimas foram levadas a hospitais de San Luis, capital da província homônima, afirmou o prefeito de Zanjitas, Jorge Antunez a emissoras de rádio de Buenos Aires. Ele disse que o número de vítimas pode aumentar e que por enquanto elas não foram identificadas. As estudantes têm idades entre 10 e 12.
Terceiro acidente com ônibus e trem na Argentina
Este é o terceiro acidente grave que envolve colisão de ônibus e trem na Argentina em menos de dois meses. Em setembro dois acidentes deixaram mortos e dezenas de feridos na capital, Buenos Aires. Um deles matou 11 pessoas, quando dois trens e um ônibus colidiram, outro envolveu um ônibus, um caminhão e um trem e deixou 90 feridos.
*com AFP e EFE
AFP | 02/11/2011 17:59
Belo recebe convite para fotografar mulheres nuas POR VALÉRIA SOUZA
FONTE JORNAL O DIA
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