Governador Eleito Sergio Cabral

No dia 22 de setembro de 2006, houve um evento promovido pelas Associações Comerciais da Região de Bangu, Campo Grande, Santa Cruz, Realengo e pelo Conselho das Instituições de Ensino Superior da Zona Oeste, com o até então candidato ao Governo do Estado, Sergio Cabral, foi convidado também para participar deste almoço empresarial o Sr. Adelson Alípio – Presidente do Conselho Distrital de Saúde da AP 5.III, representando o Controle Social do Sistema Único de Saúde.Nesta oportunidade o presidente do Conselho Distrital de Saúde da AP 5.III, conversou com o futuro governador a respeito da situação dos hospitais da região e a precariedade no atendimento aos usuários lhe entregando um ofício, solicitando o seu compromisso em trabalhar ouvindo o Controle Social e fazendo cumprir a Lei Federal 8142/90, para que possamos melhorar o caos estabelecido na área da saúde, principalmente fazendo com que os hospitais de nossa região funcionem em sua plenitude, nos casos de urgência e emergência.O candidato hoje eleito Governador, fez questão de afirmar para o presidente do Conselho que iria trabalhar integrado, ouvindo o Controle Social e fez também questão de ressaltar o seu compromisso em discurso. A melhora dos Hospitais Albert Schweitzer, Carlos Chagas, Rocha Faria e Pedro II, para atender as necessidades do usuário.O Governador eleito realmente tem razão em trabalhar no sentido de diminuir o custeio na folha de pagamento dos hospitais e proporcionando a implantação imediata do Plano de Cargos e Carreira Salarial. Vejamos alguns absurdos, caso seja legal, creio que é imoral: É normal alguém ter duas matrículas uma do governo estadual e outra do governo municipal e só trabalhar recebendo gratificação de confiança do municipio e não desempenhar sua função no governo estadual? Alertamos que tal procedimento não é emprestimo de serviço na qual seria o custo repassado para o outro governo é só verificar quantos estão na folha de pagamento e não estão em nenhuma escala de serviço, verá que existe centenas de servidores, que não reclamam de salário, condições de trabalho. Esses sim possuem um jeitinho e um padrinho forte. Governador, quantos servidores estão na folha de pagamento das cooperativas e qual é o cumprimento da escala de serviço? Neste caso seria normal alguém que possui as duas situações cumprir carga horária compatível, não é? Hoje, sem os cooperativados as unidades hospitalares não funcionam, devido a falta de contratação de profissionais na rede, e este mecanismo faz com que muitos servidores sejam mantidos trabalhando.