É A VERDADEIRA PRÁTICA DA INEQUIDADE....
A Prefeitura não realiza o repasse financeiro das contratadas no prazo com as quantias necessárias e exige que realizem em dia os pagamentos dos encargos e salários dos profissionais de saúde contratados.
Entretanto, para isso seria necessário que o planejamento das parcelas a repassar, fossem compatíveis com as necessidades dos recursos nos diversos tipos de despesa realizadas e a realizar, todas previamente conhecidas do plano de trabalho objeto do convênio e através de um acompanhamento adequado, pari passu, inclusive junto a instituição convenente parceira, assegurando assim o sucesso do programa em exercício, sem danos para o Município, nem para a instituição colaboradora e muito menos para os funcionários.
Contando uma piada dessas, ninguém acredita mais esta realidade é mais comum do que se imagina, inúmeras empresas, instituições estão passando por esta situação. Acredito que isto é uma forma de forçar que algumas instituições que não atendem aos interesses “políticos” ou outras formas de interesse desistam de prestar o serviço a Prefeitura, para viabilizar a contratação de novas prestadoras ou fornecedoras mais adequadas as suas vantagens “políticas” e talvez com outras conveniências, e assim, vale o velho ditado: pago quando puder. Para o governo é muito fácil enrolar para quitar a divida, contando com a burocracia publica que ajuda.
Estou acompanhando o caso dos Profissionais de Saúde do Hospital Nise da Silveira e Colônia Juliano Moreira, estão com seu Fundo de Garantia em débito e com os salários atrasados. A Prefeitura esta devendo cerca de 4 meses num montante superior a R$ 2.000.000,00(dois milhões de reais), o que sem dúvida impossibilita o bom andamento dos trabalhos seja qual for a empresa parceira, prejudicando também e principalmente o usuário e os trabalhadores.
Adelson Alípio
adelsonalipiosaude@ibest.com.br
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